[24/06/2008] • 0 comentários

O meu tempo passou depressa mas não foi possivel de outra maneira. Ainda assim gostei da participação. Fica uma última dica vinda de o texto que apareceu no último encontro do MCE para o pessoal do Ensino Superior proposto pelo Rafa. Amanhã entrarei em conversações com o Marco para assumir funções como animador.

(...) Daqui a menos de cinquenta anos, eu, Tenzin Gyatso, um monge budista, não serei mais do que uma memória. Na verdade, é pouco provável que qualquer pessoa que esteja a ler estas palavras ainda esteja viva daqui a um século. O tempo passa inexoravelmente. Quando cometemos um erro não podemos pôr o relógio para trás e recomeçar. O mais que podemos fazer é utilizar bem o presente. Por conseguinte, quando chegar o nosso ultimo instante, se pudermos olhar para trás e ver que vivemos uma vida plena, produtiva e significativa, isso reconfortar-nos-á. Mas, se não for o caso, podemos sentir-nos muito desgostosos. Depende de nós.

in Ética para o Novo Milénio, Dalai-Lama

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