[18/11/2008] • 2 comentários


[15/11/2008] • 106 comentários

Malta,

Já faz tempo em que a malta do Cenáculo não se encontra... Muitas coisas já se devem ter passado e nós não temos conhecimento porque o blogue tem andado parado!!!!
Eis uma razão para nos encontrarmos novamente! Partilharmos planos, novidades, tristezas, alegrias, etc...

Que tal aliarmos este encontro ao Natal, já que é uma época tão importante para nós? Uma jantarada de Natal, com troca de prendas, como fazíamos em tempos antigos :)?

Aqui fica a sugestão... Também se aceitam sugestões quanto a data e local!

Malta, bora postar e comentar!!!!!!!


Beijinhos

[07/11/2008] • 2 comentários

Passei a pensar que ia deixar um sorriso para todos quantos fazem parte deste blog mas não. Vou deixar um, dois, três, n, para todos! Beijinhos

[06/11/2008] • 1 comentários

É apenas a partilha de alguma cultura balinesa que tenho vindo a descobrir nos últimos tempos e que me deixou a pensar. ...achei giro partilhar convosco.


Em Bali, há treze ritos de passagem principais para cada ser humano, cada um deles marcado por uma cerimónia extremamente organizada. São elaborados para apaziguar os espíritos e levados a cabo durante toda a vida, de forma a proteger a alma dos 108 vicíos como a violência, o roubo, a preguiça e a mentira. Todas as crianças balinesas passam por uma cerimónia de puberdade em que os dentes caninos são limados até ficarem planos para melhorar a estética.
Dizem que os balineses são os mestres do equilíbrio, sabem exactamente onde pertencem como se se orientassem por um mapa. Reparem nos quartro nomes de quase todos os cidadãos - primeiro, segundo, terceiro e quarto - recordando-lhes a sua ordem na família e o sítio a que pertencem. Dizem-se felizes quando se mantêm, mental e espiritualmente, na intresecção entre uma linha vertical e outra horizontal, sabendo a cada momento qual a sua localização tanto na sua relação com o divino como com a sua família aqui na Terra. É por isto que um balinês pergunta sempre a um estranho - Onde é que vai? De onde vem?
Os balineses acreditam que cada um de nós é acompanhado à nascença por quatro irmãos invisíveis que vêm ao mundo connosco e nos protegem ao longo das nossas vidas. Quando a criança está no ventre, os seus quatro irmãos são representados pela placenta, pelo líquido amniótico, pelo cordão umbilical e pela substância serosa que cobre a pele do bébé. Quando o bébé nasce os pais recolhem o máximo destes marteriais, colocam-nos numa casca de coco e enterram-na junto à porta principal da casa da família. Este coco enterrado representa o sítio de repouso sagrado dos quatro irmãos e é um lugar cuidado para sempre. A criança é ensinada que aqueles irmãos vão com ela para todo o lado e olharão por ela, eles habitam as quatro virtudes que uma pessoa precisa para ter uma vida feliz: a inteligência, a amizade, a força e a poesia. Os seus nomes são: Ango Patih, Maragio Patih, Banus Patih e Banus Patih Ragio e podemos falar com eles quando quiseremos.
Até aos seis meses uma criança balinesa não pode tocar no chão por ser considerada deus/deusa vindo do céu. Assim, aos seis meses de idade, é feito um ritual de cânticos e benção para o primeito toque dos pés no chão. Neste ritual um coco é abencoado com água benta e colocado no chão mesmo antes dos pés da bebé tocarem na terra pela primeira vez, isto para enganar os demónios que assim atacam o bebé fictício.