[28/01/2010] • 1 comentários

E eu Pedi... Queria muito ir ao Encontro Europeu de Taizé... à Polónia... e fui... Fui porque lutei por isso, fui porque acreditei que ao pedirmos com o nosso interior, conseguimos muitas vezes ser ouvidos... Sentir que o iria Ouvir, naquele encontro que conseguiu ser mais "Um", entre os três que tive oportunidade de já viver naquela Simples e Humilde comunidade.... Obrigado Abílio.... A responsabilidade será sempre tua e Dele que me faz sentir tão bem cada vez que volto à vida normal!!! E mais uma vez vim cheia, mas com uma enorme vontade de ficar!!! Ficar para o Ouvir no meu silêncio profundo!!! Que soube tão bem!!! É nestes momentos de reflexão que percebemos que Pedir, Ouvimos Deus, na forma como nos sentimos, como nos damos com os outros, como podemos aceitar de bom agrado todas as coisas boas e menos boas que vamos vivendo e presenciando...

De momentos de serenidade interior, volto para o mundo que deixei... Agora lembro-me que à cerca de 2 meses pedi a Deus que atendesse às minhas preçes de salvar uma criança... e eu Ouvi...não sei ainda se bem... mas Ouvi... Ela ficou...Não da maneira que gostariamos, mas ficou... Senti por momentos que tudo iria acabar, que Deus não me ouviu... Mas quem sou eu no meio de um mundo tão grande para duvidar do que ele quer? Quem sou eu para achar que tudo deveria de ser diferente??? Só tenho a dizer um pouco mais conformada com tudo que será sem dúvida uma enorme lição de vida para todos os crescidos que a rodeiam...

Eu Peço e Ouço Deus de diversas maneiras... Nem sempre adivinho o que ELE quer para o que eu peço... Mas quero sentir que tudo o que ELE me diz tem uma enorme razão de ser, e que se assim o é, eu só terei que ter vontade de viver cada vez mais feliz!!!



Um bem haja a todos e um Bom Ano cheio de Pedidos e de Vozes de todos os Lados.......





Fatimamede

[27/01/2010] • 1 comentários

Talvez qualquer popular explicasse este ditado dizendo que Deus nos põe á prova, não nos liberta dos obstáculos, obriga-nos a pensar, a crescer e a encontrar soluções. Guia-nos sem nos dizer vai por aqui ou por ali, ouve-nos mas não nos dá tudo de mão beijada. Mas este mesmo Deus nunca nos deixa cair, não sai do nosso lado, não nos torna as coisas impossíveis; ajuda aqui e ali nas questões cruciais e levanta mais o pano quando andamos perdidos. Não nos enforca.

Mas eu acho que Deus não me põe a prova de nada, ele anda de mão dada comigo; qualquer obstáculo para mim seria um obstáculo para ele. É verdade que não me facilita a vida mas também não é para isso que cá está. Não lhe peço nada, não me põe nada a frente. Caminha comigo e não vai mudar o meu caminho, se tiver dificuldades posso encontrar nele suporte, se eu cair ajudar-me-á a levantar. Pensa comigo nos problemas, ri-se e põe questões, como se falasse com ele como falo com qualquer outra pessoa.

Não posso dizer que aperte nas dificuldades da vida porque não é Ele que as cria; nem quando me faz pensar ou mudo o meu rumo – isso sou eu. Admito ser extremamente difícil para mim explicar uma relação que nunca esteve em palavras. O Deus de uns talvez aperte, o de outros não, não será uma perspectiva? Será que muda a maneira como olhamos as barreiras se soubermos que alguém lá em cima aperta connosco e até espera de nós?

[18/01/2010] • 4 comentários

Está escrito! Aqui!

[15/01/2010] • 2 comentários

[Para escrever esta pequena reflexão associei às palavras menino e borracho, inocência e beleza interior.]

Tem-me sido difícil escrever sobre este tema. Nunca tinha dado muita importância a este provérbio. Aliás, reparo que sempre que o ouvi, não gostei muito da situação.
A Deus e a este conjunto de palavras nunca consegui atribuir uma ligação que não sentisse estar a fazer uma invocação em vão.
A música desta frase sempre me suou como uma desculpa ou acusação. A primeira manifestando a ausência do colo de Deus; a segunda manifestando sentimento de injustiça na atribuição do colo a alguém indevidamente.
Ah... estou a lembrar-me de outra: em que a música de fundo da frase é um sentimento de pena acentuado de "coitadinho".

Se proferido nestes cenários, o nome de Deus será dito em vão.

Mas, se for o "menino"ou o "borracho" a dize-lo em jeito de agradecimento por si ou por outro, então não será em vão que se invoca o nome de Deus.

Sempre que de meninos e de borrachos conseguimos SER um pouco, Deus vai-nos colocando a mão por baixo.

[09/01/2010] • 2 comentários

A accção "ajudar" tem dois elementos envolvidos:

- quem oferece a ajuda
- quem a recebe posteriormente

A sua aplicação na práctica poderá não ser imediata. Provavelmente porque o contexto alterou-se ou porque, bem vistas as coisas, a ajuda não era assim tão útil para quem a requereu.
Ainda há casos em que as pessoas, com o seu belo "bitaite" ou acção espontânea, agem sem qualquer tipo de suporte, ou seja, aventuram-se com acção isolada. Uns, na calada da noite, outros sem medo de enfrentar terceiros.


Pedir ajuda faz de nós seres incapacitados? Pergunto eu......


Também nunca vos aconteceu que, após pedir ajuda, alguém também esteje curioso sobre o resultado, atento o que irá acontecer, à aplicação terrena da tal ajuda apalavrada, para além de vós mesmos?


Muitas vezes pedimos a tal ajuda a Deus e com isso tornamo-nos Seus mensageiros, mensageiros da Sua palavra, das Suas acções. Contribuimos para o que nos rodeia seja melhor e mais harmonioso. Juntamos esforços para que isso aconteça, potencializando o que de melhor há em nós.


(aqui fica apenas um link onde se pode ouvir uma história que se baseia neste provérbio)

[07/01/2010] • 2 comentários

... dia 20 proporei novos temas... -seria bom que até ao dia 15 de JANEIRO todos nós publicássemos os nossos artigos!!!!

e, já agora, k tal uma operação de marketing, junto dos nossos contactos, deste espaço: assim a participação é fraquita e a ideia não é celebrarmos o anonimato mas sim a discussão alargada...


ou estarei enganaado!!!???