Um pouco na continuação das ideias partilhadas anteriormente e, motivado pela reflexão partilhada no recorte (não sei se recente... mas muito partilhado nas redes sociais...), faço-me/vos esta questão.
Por outras palavras: proponho uma visão das nossas amizades desde que nos lembramos ser gente.
Evoluções, flutuações, perdas, conquistas, casos típicos e atípicos, encontros e re-encontros especiais!
À nossa amizade!!!
7 comentários:
Sábado, ou já pela madrugada de Domingo fora, tive a oportunidade, ao jeito dos velhos tempos, de retirar a moralidade dum momento. O que se passara é que acabáramos de cantar em grupo, em roda, e em abraços, aquela música que diz que “Um Amigo é….”; e, pela primeira vez, vi um grupo a cantar sem chorar, essencialmente!
Muitas são as leituras possíveis, eu faço a minha na lógica do crescimento. Quem consegue chegar a este nível revela, além de maturidade, caminho feito. Já lá vai o tempo em que a amizade, entre muitas outras coisas, era também um sentimento facilmente afectável. Poderão alguns dizer que se trata de insensibilidade.
Mas quem os viu e quem os vê, pode afirmar com todas as letras que gente desta e que tenha consciência disto há pouco. Mais, e sabe como se faz. E, penso, tem a missão de o fazer para onde quer que vá.
Etc… e tal…
Espero re-gressar. Para já, par-to. A partir de 16 de Abril, o meu poiso será Praga. Para os viajantes e viandantes a necessitarem de abrigo, a minha casa será a vossa casa. Cafés e afins, até 31 de Março no Porto, de 1 a 15 de Abril em Leiria. Abraços e Beijos
Continuo a ver o meu futuro em Portugal. Pelo menos aquele futuro que desejo. E que espero não tardar demasiado.
Boa sorte Ricardo! Na impossibilidade de nos vermos antes de par-tires (incidentalmente fazendo jus ao artigo), deixo-te um abraço electrónico. Cumprimentos ao Vltava :)
Nuno, crias uma aplicação para descobrir o sítio a meio caminho (com ponderação geográfica e económica) para fazer um encontro algures no mundo?
:)
Sublinho a parte do "... tem a missão de o fazer para onde quer que vá" acho só assim faz sentido, somos aqui, na China ou no Japão... o mais importante é não nos enganarmos a nós próprios
Pegando um bocadinho no comentário do Abílio, passados 10 anos (para alguns), sendo a música um elo de ligação entre os dois "tempos", é bastante interessante descobrir as reações a uma das músicas que nos marcou enquanto pessoas. Os tempos e as vontades serão outras. Muito se (des)construiu durante esse tempo mas o que tem de ficar, fica :).
Aqui fica o meu post de regresso ao Cenáculo :P
bem vinda!!!!
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